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segunda-feira, 15 de junho de 2020

Reunião dos Casados - Hebreus 13:1-6




Bom dia,

Compartilho gravação da maior parte da Reunião dos Casados
do último sábado, que teve como Preletor o Rev. Roberto Brasileiro, Presidente
do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil:

Acompanhe nossas transmissões diárias às 18h e 20h em nosso
canal:

segunda-feira, 8 de junho de 2020

Ansiamos Atender à Santa Convocação




Estamos privados como Igreja do Senhor de atender às Santas Convocações, por restrições impostas por uma época de pandemia e isolamento social.

Ansiamos pela volta das Celebrações Dominicais e encontros semanais, e oramos ao Senhor para que estes dias sejam abreviados.

Mas... do que sentimos falta?

Sentimos falta da alegria de estarmos juntos a irmãos amados, abraçá-los na entrada e saída dos cultos...

Sentimos falta de cultuarmos juntos, desfrutar do calor humano e da proximidade aos irmãos na fé...

Sentimos falta das reuniões de oração, onde compartilhávamos alegrias, tristezas e preocupações, para, ao final, de mãos dadas, nos apresentarmos ao Senhor em oração...

Sentimos falta dos momentos de comunhão, quando partilhávamos o pão e o vinho na Ceia do Senhor, como um só corpo, uma só fé, um só batismo, e um só Senhor...

Sentimos falta dos PGs, Reuniões Departamentais, ensaios, e dos seus momentos de confraternização, onde o abraço apertado, e carinhoso, fazia toda a diferença naquele momento, e nos animava a prosseguir...

Sentimos falta de ver grupos de idosos, adultos, jovens e adolescentes conversando, e crianças correndo entre nós, após cada culto ou reunião...

Sentimos falta da convivência no templo, onde exercitávamos a comunhão uns com os outros e com o Senhor... Sabemos que na Nova Aliança Deus habita em nós, e está conosco sempre e, em nossos cultos domésticos, mas desejamos estar juntos no mesmo espaço físico outra vez...

O retorno às atividades das Igrejas está sendo desejado, e para ele estamos nos preparando com diligência.

Mas, que tipo retorno será? O que teremos? O que perderemos?

Poderemos comparecer?

Quantos ficarão nos lares, para trás, por pertencerem a grupos de risco, e/ou terem comorbidades?

Estaremos alegres em ir para a Igreja, mesmo que alguns de nossos queridos como: filhos, cônjuges, pais, parentes e amigos, que também gostariam de cultuar conosco, mas, que impedidos por pertencerem a grupos de risco tenham que ficar em casa?

Essas e outras questões precisam ser encaradas seriamente e com serenidade, nestes dias que vivemos.

Peçamos a Deus que nos revele Sua vontade nesta e em outras questões. Que Ele nos ilumine com sabedoria do Alto nestes dias, e nos que virão.

Alfrêdo Oliveira