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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Final de Ano Memorial



Dom, 25/12 – 09h00 Culto Matinal
10h00 – Escola Bíblica Dominical
18h00 Culto Solene

Dom, 25/12 Coro Memorial, às 18hs
Igreja Presbiteriana Memorial

Dom, 25/12 – Ceia de Natal, às 20h00
Igreja Presbiteriana Memorial

Sab, 31/12 – Culto de Vigília às 22h00

Dom, 01/01 – Não teremos Culto Matinal nem EBD

Às 18h00 Culto Solene, Santa Ceia


Rua Prof. Hercliano Pires, 201 – Piedade –
Jaboatão dos Guararapes – PE – CEP 54400-420
Telefones: (81) 3462 7600; Oi 986 473 227; TIM 996 680 199/Tiago
CNPJ 40.816.142/0001-46
Dados Bancários:
Bradesco– Agência 2891 – Conta Corrente 9115-4

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Natal Solidário


“Natal Solidário” deveria soar redundante, mas em uma sociedade consumista e esquecida dos valores cristãos, e dos ensinos do Evangelho, que sofre com um cristianismo midiático sem profundidade bíblica, ética ou testemunho, é uma expressão necessária.
Pensar em “Natal Solidário” é buscar ações concretas que glorifiquem a Jesus Cristo, e promova a dignidade humana, socorrendo aos que estão aflitos e necessitados.
As Sociedades Internas da nossa Igreja, cumprindo seu papel de forças de integração, promovem nestes dias uma campanha para arrecadar gêneros alimentícios para os carentes das comunidades onde estamos inseridos (sede e congregações). Para otimizar estes esforços o recolhimento de doações deve ser feito dentro da seguinte distribuição:
DI: Fubá;
UPA: Macarrão;
UMP: Arroz;
UPH: Feijão;
SAF Dep. Maranata: Café;
SAF Dep. Betel: Leite;
SAF Dep. Mirra: Óleo.
Desta maneira todos os membros e congregados da Igreja têm a oportunidade de participar deste exercício de solidariedade e amor cristão, através da Sociedade onde coopera. Caso algum amigo, visitante ou familiar, deseje participar conosco, pode escolher livremente um dos itens, ou consultar o Diác. Marcos Nery ou a irmã Valdilael Sá, sobre o item indicado.
Jesus, porém, lhes disse: Não é mister que vão; dai-lhes vós de comer. Mateus 14.16
Soli Deo Gloriæ!
(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, em 13 de novembro de 2016)


terça-feira, 25 de outubro de 2016

CUMPRIMENTO DOS DEVERES


Próximo domingo, 30/10/2016, teremos segundo turno em várias cidades da Região Metropolitana do Recife. Oremos ao Senhor e votemos de forma consciente, sem, contudo negligenciar o Dia do Senhor, conforme estabelecido em Êxodo 20.8-10, e explicado na Confissão de Fé de Westminster Capítulo XXI, especialmente os incisos vii e viii:

VII. Como é lei da natureza que, em geral, uma devida proporção do tempo seja destinada ao culto de Deus, assim também em sua palavra, por um preceito positivo, moral e perpétuo, preceito que obriga a todos os homens em todos os séculos, Deus designou particularmente um dia em sete para ser um sábado (descanso) santificado por Ele; desde o princípio do mundo, até a ressurreição de Cristo, esse dia foi o último da semana; e desde a ressurreição de Cristo foi mudado para o primeiro dia da semana, dia que na Escritura é chamado Domingo, ou dia do Senhor, e que há de continuar até ao fim do mundo como o sábado cristão.
Ref. Exo. 20:8-11; Gen. 2:3; I Cor. 16:1-2; At. 20:7; Apoc.1:10; Mat. 5: 17-18.

VIII. Este sábado é santificado ao Senhor quando os homens, tendo devidamente preparado os seus corações e de antemão ordenado os seus negócios ordinários, não só guardam, durante todo o dia, um santo descanso das suas próprias obras, palavras e pensamentos a respeito dos seus empregos seculares e das suas recreações, mas também ocupam todo o tempo em exercícios públicos e particulares de culto e nos deveres de necessidade e misericórdia.

Ref. Exo. 16:23-26,29:30, e 31:15-16; Isa.58:13.

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 23 Out. 2016)

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

TEXTO E PRETEXTO...



No mês em que comemoramos os 499 anos da Reforma Protestante do século XVI, que teve como um dos seus lemas o Sola Scripturae! (Somente a Escritura!), alusão direta à suficiência da Bíblia Sagrada, convém refletir sobre texto e pretexto nas comunicações “cristãs”.

Na mídia “gospel” observa-se a veiculação, e replicação, de mensagens de autoajuda recheadas de confissão positiva, em que o texto sagrado é usado apenas como pretexto, ao ser referido no inicio das falas, para em seguida ser abandonado sem que seu conteúdo seja exposto, explicado, aplicado, nem feita qualquer menção ao seu contexto e destinatários primeiros, em algumas ocasiões volta-se ao texto para esboçar uma conclusão e consolidar a sua utilização como pretexto, e postexto.

Nestas comunicações, a menção ao texto sagrado é feita como se fora destinado apenas ao públicodo presente do comunicador, ignorando-se que a Bíblia foi escrita em um tempo, língua e cultura próprias, e destinada por Deus a atender objetivamente situações reais dos primeiros destinatários acontecidas há milhares de anos.Desta maneira o texto é dissociado do seu contexto, e associado por vezes, a situações absolutamente estranhas.Naturalmente o texto bíblico aplica-se à Igreja em todos os tempos, mas, sem negligenciar sua aplicabilidade ao seu cenário primeiro.

Neste tipo de mensagem, que é curtida e compartilhada até a exaustão, veicula-se o que o público quer ouvir, e que poderia ser dito por qualquer guru ou mísitico de qualquer grupo religioso, sem a necessidade de usar a Bíblia como pretexo.

Quem produz, ou reproduz, este tipo de comunicação nega a eficiência da Bíblia Sagrada, ao substituir sua exposição fiel por “sabedoria humana”; trai a Jesus Cristo, pois nega sua suficiência na prática; faz pouco caso do Espírito Santo, ao achar que palavras humanas confortam melhor que a inspirada e Santa Palavra de Deus; ofende a Deus que falou pelos Profetas e Apóstolos, em Sua Revelação especial, à qual nada se acrescentará.

Que o Senhor nos livre de usar o texto sagrado como pretexto, ou de divulgar mensagens que assim o fazem, e que estão sendo veiculadas todo o tempo pelas mídias sociais.

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 23 de outubro de 2016)


TEXTO E PRETEXTO...



No mês em que comemoramos os 499 anos da Reforma Protestante do século XVI, que teve como um dos seus lemas o Sola Scripturae! (Somente a Escritura!), alusão direta à suficiência da Bíblia Sagrada, convém refletir sobre texto e pretexto nas comunicações “cristãs”.

Na mídia “gospel” observa-se a veiculação, e replicação, de mensagens de autoajuda recheadas de confissão positiva, em que o texto sagrado é usado apenas como pretexto, ao ser referido no inicio das falas, para em seguida ser abandonado sem que seu conteúdo seja exposto, explicado, aplicado, nem feita qualquer menção ao seu contexto e destinatários primeiros, em algumas ocasiões volta-se ao texto para esboçar uma conclusão e consolidar a sua utilização como pretexto, e postexto.

Nestas comunicações, a menção ao texto sagrado é feita como se fora destinado apenas ao públicodo presente do comunicador, ignorando-se que a Bíblia foi escrita em um tempo, língua e cultura próprias, e destinada por Deus a atender objetivamente situações reais dos primeiros destinatários acontecidas há milhares de anos.Desta maneira o texto é dissociado do seu contexto, e associado por vezes, a situações absolutamente estranhas.Naturalmente o texto bíblico aplica-se à Igreja em todos os tempos, mas, sem negligenciar sua aplicabilidade ao seu cenário primeiro.

Neste tipo de mensagem, que é curtida e compartilhada até a exaustão, veicula-se o que o público quer ouvir, e que poderia ser dito por qualquer guru ou mísitico de qualquer grupo religioso, sem a necessidade de usar a Bíblia como pretexo.

Quem produz, ou reproduz, este tipo de comunicação nega a eficiência da Bíblia Sagrada, ao substituir sua exposição fiel por “sabedoria humana”; trai a Jesus Cristo, pois nega sua suficiência na prática; faz pouco caso do Espírito Santo, ao achar que palavras humanas confortam melhor que a inspirada e Santa Palavra de Deus; ofende a Deus que falou pelos Profetas e Apóstolos, em Sua Revelação especial, à qual nada se acrescentará.

Que o Senhor nos livre de usar o texto sagrado como pretexto, ou de divulgar mensagens que assim o fazem, e que estão sendo veiculadas todo o tempo pelas mídias sociais.

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 23 de outubro de 2016)


sábado, 15 de outubro de 2016

FINAL DE SEMANA MEMORIAL


 Sábado 15 de outubro de 2016
18:00h. Culto de Inauguração da nossa Congregação em Cavaleiro
Pregador Rev. Rodrigo Castro
(Avenida Agamenon Magalhães, 1177, Cavaleiro – Jaboatão dos Guararapes – PE.)

19:00h. Culto de Aniversário da Igreja Presbiteriana de Areias
Pregador Rev. Cláudio Henrique
Participação Coro Memorial
(Avenida Dr. José Rufino, 1495, Areias – Recife – PE)


Domingo 16 de outubro de 2016
09:00h. Culto Matinal
Prédica “Qualificações dos Oficiais”,
baseada em 1 Timóteo 3.1-13,
proferida pelo Rev. Alfrêdo Oliveira

18:00h. Culto Solene
Prédica “A Necessidade da Morte de Cristo para a Herança Eterna”,
baseada em Hebreus 9.16-28
proferida pelo Rev. Rodrigo Castro

Igreja Presbiteriana Memorial
Rua Prof. Hercliano Pires, 201, Piedade
Jaboatão dos Guararapes – PE

(terceira paralela da Avenida Armindo Moura,
próximo ao COMAR 2)


quinta-feira, 13 de outubro de 2016

O EVANGELHO PARA OS FILHOS DA ALIANÇA



Capítulo I – Entendendo a Necessidade

Livros e manuais sobre crescimento de igreja têm invadido o mercado. Entretanto, é surpreendente o fato de que poucos abordam o crescimento interno através da obra soberana do Espírito Santo, abençoando a criação de filhos na verdade da aliança.

Historicamente, cristãos reformados têm considerado que o crescimento da igreja mais genuíno e sólido ocorre através da conversão de jovens nascidos e criados na igreja. Charles Spurgeon escrevendo a Edward Payson Hammond, autor do livro “A Conversão de meus Filhos”, afirmou, “estou convencido de que dentre os nossos convertidos, aqueles nascidos e criados na igreja estão entre os melhores que temos. Creio que têm sido mais numerosos do que qualquer outra categoria de convertidos e também mais constantes e mais sólidos a longo prazo”.

O parecer de Andrew Bonnar estava de acordo com esse ponto de vista. Ele também escreveu a Hammond, dizendo: “nos despertamentos que nos têm sido concedidos, os casos de pessoas jovens foram inteiramente satisfatórios em relação a outros que tivemos. Se a conversão é obra de Deus, na qual o Espírito Santo revela Cristo à alma, seguramente, sua ação pode ocorrer tanto entre as crianças quanto entre os mais velhos”.

Filhos criados na igreja necessitam ouvir o evangelho nos mínimos detalhes tanto quanto os adultos necessitam. Eles, igualmente, precisam nascer de novo e serem evangelizados. Neste livrete sobre a evangelização dos filhos da aliança, na dependência do Espírito Santo, focalizaremos três preocupações:

1. A necessidade de evangelizar os filhos da aliança;
2. O conteúdo dessa evangelização;
3. Os meios para evangelizar.
_______
Extraído do livro "O Evangelho Para os Filhos da Aliança", Ed. Os Puritanos.
Temos a responsabilidade de compartilhar o Evangelho com as crianças que o Senhor nos confiou – irmãos, primos, sobrinhos, filhos, netos e menores sob nossa influência.





Não podemos esperar que a próxima geração seja comprometida com a Igreja, e o seu Senhor, se não lhe ensinarmos com nosso exemplo e instrução sólida. Os pais são os primeiros professores.

Nossa Igreja tem se preocupado em prover instrução sólida para os seus membros através de mensagens bíblicas expositivas, Escola Bíblica Dominical com matriz curricular dentro da Teologia Reformada em todas as classes, Pequenos Grupos com foco na alimentação espiritual através do estudo bíblico. Conhecer a Bíblia e guardar os seus mandamentos é sinal de amor ao Senhor (João 14.21).

O Senhor nos tem abençoado, e pessoas tem sido atraídas pelo desejo de conhecimento da Santa Palavra de Deus. O convencimento do pecado, da justiça e do juízo é obra do Espírito Santo (João 16.8-11), e não fruto de recursos e metodologias humanas, essa verdade inclui as nossas crianças. Nenhum de nós é melhor que o Espírito Santo para instruir nossas crianças, e devemos ser apenas instrumentos nas mãos da Trindade Bendita.

(Publicado como anexo ao Boletim da Igreja Presbiteriana Memorial

em 16 de outubro de 2016)

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

FILHOS DA ALIANÇA



Nesta semana a sociedade comemorará o dia das crianças, data em que o “deus mercado” impõe seu culto consumista às famílias em uma sociedade hedonista e permissiva, onde crianças não são educadas, nem tratadas, como crianças, e muitas vezes tornam-se pequenos tiranos nos reinos domésticos.

As famílias da aliança devem relembrar que têm uma grande responsabilidade diante do Senhor, com as crianças que lhe são confiadas.

As Escrituras afirmam:
Gênesis 17.7 Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e a tua descendência no decurso das gerações, aliança pérpetua, para ser o teu Deus e da tua descendência.
Salmo 127.3 Herança do Senhor são os filhos; o fruto do ventre, seu galardão.

Estes versículos, e dezenas de outros, nos ensinam que os nossos filhos além de pertencerem ao Senhor, são partícipes de uma aliança eterna com o Deus Criador, e como tais devem ser instruídos.

Iluminados por estas verdades devemos ter a consciência de que a nossa grande responsabilidade, o nosso maior legado para com os filhos é a fé verdadeira, e a consciência de que eles fazem parte de um Pacto Eterno estabelecido pelo próprio Deus, e descrito em Sua Santa Palavra.

Assim, é mister que cada família instrua desde cedo seus pequenos nos caminhos do Senhor para que quando eles cresçam não se desviem (Provérbios 22.6). Essa instrução deve começar nos lares e caracterizar nosso quotidiano (Deuteronomio 6.7; 11.19; 2 Timóteo 3.15). No cumprimento desta tarefa, os pais devem evangelizar os filhos e ensiná-los desde cedo pelo exemplo, palavras e ações, o amor ao Senhor e à Sua Palavra, bem como o cultivo da vida cristã no exercicio da comunhão com os santos. Os  nossos filhos são herdeiros de benditas promessas, mas nascem pecadores, membros de uma raça caída, manchada pelo pecado, e precisam conhecer o nosso Salvador, e confessar a Fé cristã, que não se transmite por osmose, mas mediante ensino sólido.

Não podemos negligenciar o cuidado com os pequenos, nem sua instrução, e em todas as circunstâncias devemos referir porções da Bíblia Sagrada, para inculcá-la em nosso filhos e filhas (Deuteronômio 6.7).

Como pais, e familiares, temos o dever sagrado de trazê-los para o convivio com a Igreja do Senhor, quando ela se reune atendendo à Santa Convocação (Êxodo 12.16; Êxodo 20.8; Levítico 23.3, 7; entre outros), que é mandamento do Senhor, bem como em outras oportunidades como a Escola Bíblica Dominical, Sociedades Internas e Pequenos grupos.

Nossa Igreja conta com um Departamento Infantil bem organizado, e somos gratos ao Senhor pela equipe liderada abnegadamente por Halisson e Mislene, mas não podemos esquecer que é dever primeiro dos pais, e das familias, instruir as crianças na Fé cristã, e que esta tarefa não pode ser negligenciada, ou terceirizada sob nenhum pretexto.

Se desejamos filhas e filhos integrados e comprometidos com o Senhor e com Sua Igreja, precisamos começar desde cedo a mostrar, pelo exemplo, o valor que damos à Igreja (Sociedades Domésticas, Pequenos Grupos, Escola Dominical), e a seriedade do compromisso em atender às Santas Convocações para aos Cultos Solenes, quando a Igreja se reúne no Dia do Senhor, para cultuá-lo como ele ordenou. O Dia do Senhor deve ser amado, aguardado, celebrado, e deve gerar em nós expectativa e preparação.

Sendo zelosos, teremos o privilégio de ver a nossa descendência servindo ao Senhor, e prosseguindo a marcha gloriosa que aprendemos com nossos pais, e que eles precisam aprender de nós.

Se negligenciarmos este dever, e não honrarmos os compromissos que temos como membros da Igreja, e quebrarmos os mandamentos do Senhor, corremos o sério risco de ver nossos filhos desviados dos santos caminhos do Senhor, atraindo sobre si,e sobre nós o juízo, do Supremo Juiz.

Os filho da Aliança devem ser amados, instruidos, e trazidos à Casa do Senhor. Pais que não trazem com alegria seus pequenos ao Templo, por eles mesmos negligenciarem seus deveres, correm o sério risco de voltarem mais tarde chorando por adolescentes, jovens e adultos desviados. Nada justifica negligenciarmos os filhos da Aliança que o Senhor nos confiou!

Que o Senhor nos conceda diligência e sabedoria no trato com os filhos, e os menores sob nossa guarda.

Ad majorem Dei gloriam!



(Públicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 09 de outubro de 2016)

sexta-feira, 30 de setembro de 2016

DIA DO SENHOR

DOMINGO NA MEMORIAL



Venha adorar a Deus conosco!

Culto de Oração às 07:00h. Direção da UPH – União Presbiteriana de Homens

Culto Matinal às 09:00h.
Prédica “Sofrimentos e Glória”,
baseada em Romanos 8.18-25,
proferida pelo Rev. Alfrêdo Oliveira


Culto Solene e Celebração da Santa Ceia às 18:00h.
Prédica “Cristo Cumpre Representações do AT e Estabelece Nova Aliança”,
baseada em Hebreus 8.1-13
proferida pelo Rev. Rodrigo Castro

Igreja Presbiteriana Memorial
Rua Prof. Hercliano Pires, 201, Piedade
Jaboatão dos Guararapes – PE

(terceira paralela da Avenida Armindo Moura,
próximo ao COMAR 2)

sábado, 24 de setembro de 2016

DIA DO SENHOR


Domingo na Memorial

Amanhã, 25/09/2016 você e sua família são nossos convidados:

08:20h. Culto de Oração

09:00h. Culto Matinal
Prédica Rev. Rodrigo Castro
“Preservação da Família da Aliança”
Gênesis 25.19-34

10:00h. Escola Bíblica Dominical

18:00h. Culto Solene
Prédica Rev. Alfrêdo Oliveira
“Jesus Cristo Sacerdote Para Sempre Segundo a Ordem de Melquisedeque”
Hebreus 7.1-28
Participação Musical Pastor Feliciano Amaral

Igreja Presbiteriana Memorial
Rua Prof. Hercliano Pires, 201, Piedade
Jaboatão dos Guararapes –PE
(terceira paralela da Avenida Armindo Moura, próximo ao COMAR 2)





ANSEIOS POR DEUS


Meu querido Senhor, eu posso apenas dizer que Tu sabes que eu não anseio por nada,senão Tu mesmo, nada, a não ser santidade, nada a não ser união com a Tua vontade. Tu me concedeste esses desejos, e só Tu podes dar-me o que é desejado. A minha alma anseia por comunhão com o Senhor, por mortificação da corrupção que habita dentro de mim, especialmente o orgulho espiritual.

Quão precioso é ter um terno sentimento e clara apreensão do mistério da piedade, da verdadeira santidade! Que bem-aventurança é ser como Tu, tanto quanto for possível para uma criatura ser como Seu Criador! Senhor, dá-me mais da Tua semelhança; dilata a minh’alma para conter a plenitude da santidade; faça-me viver mais para Ti. Ajuda-me a estar menos satisfeito com as minhas experiências espirituais, e quando eu me sinto à vontade após doces comunhões, ensina-me que é muito pouco o que eu conheço e faço.

Bendito Senhor, permita-me elevar-me para perto de Ti, e amar, e anelar, e pleitear, e lutar contigo, e aspirar pela libertação do corpo de pecado, pois meu coração está errante e sem vida, e minha alma lamenta-se ao pensar que alguma vez perca de vista o seu Amado.

Envolva a minha vida em Divino amor, e mantenha-me sempre desejoso por Ti, humilde e resignado à Tua vontade, mais fixo em Ti mesmo, para que eu possa estar mais capacitado para a obra e para o sofrimento.

(Orações Puritanas,The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers & Devotions: Janeiro de 2015. P. 7, 8)


(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, 25 Set. 2016)

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

SINCERIDADE, ORAÇÃO PURITANA


Senhor da imortalidade, diante de quem os anjos e arcanjos escondem o rosto, capacita-me a servi-lO com reverência e temor piedoso. Tu que és Espírito e requer verdade no íntimo, me ajudes a Te adorar em espírito e em verdade. Tu que és justo, não me deixes abrigar o pecado em meu coração, ou satisfazer um temperamento mundano, ou buscar satisfação nas coisas que perecem.

Apresso-me em direção a um momento quando os propósitos e posses terrenos parecerão vãos, quando será indiferente se eu tenho sido rico ou pobre, bem-sucedido ou decepcionado, admirado ou desprezado. Mas será de um momento eterno se eu tenho lamentado pelo pecado, sentido fome e sede de justiça, amado o Senhor Jesus com sinceridade, gloriando-me em Sua cruz. Que estes objetivos absorvam minha principal solicitude! Produza em mim esses princípios e disposições que tornam o Teu culto em perfeita liberdade.

Expulsa de minha mente todo o medo e vergonha pecaminosos, para que, com firmeza e coragem eu possa confessar o Redentor diante dos homens, prosseguir com Ele ouvindo a sua reprovação, ser zeloso com o Teu conhecimento, ser preenchido com a Tua sabedoria, caminhar com Tua circunspecção, solicitar o Teu conselho em todas as coisas, recorrer às Escrituras por Tuas ordens, manter em minha mente a Tua paz, sabendo que nada pode me acontecer sem Tua permissão, nomeação e administração.

Orações Puritanas, The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers & Devotions: Janeiro de 2015. P. 6

(Publicado no Boletim Dominical, 18 de Setembro de 2016, da Igreja Presbiteriana Memorial)


sexta-feira, 9 de setembro de 2016

TULIP Sumariada



 (1) O homem decaído, em seu estado natural, não tem capacidade alguma para crer no evangelho, tal como lhe falta toda a capacidade para dar crédito à lei, a despeito de toda indução externa que sobre ele possa ser exercida.f
  
(2) A eleição de Deus é uma escolha gratuita, soberana e incondicional de pecadores, como pecadores, para que venham a ser redimidos por Cristo, para que venham a receber fé e para que sejam conduzidos à glória.
  
(3) A obra remidora de Cristo teve como sua finalidade e alvo a salvação dos eleitos.

(4) A obra do Espírito Santo, ao conduzir os homens à fé, nunca deixa de atingir o seu objetivo.

(5) Os crentes são guardados na fé e na graça pelo poder inconquistável de Deus, até que eles cheguem à glória.

J. I. Packer
In: O Antigo Evangelho

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 11 de agosto de 2016)


domingo, 4 de setembro de 2016

CRISTO É TUDO — Uma oração puritana



AMANTÍSSIMO,
Que eu possa ler de como teu coração se consumiu por mim na manjedoura do teu nascimento, no jardim da tua agonia, na cruz do teu sofrimento, na tumba da tua ressurreição, no céu da tua intercessão.
Encoraja-me com estes pensamentos a desafiar meu adversário, driblar suas tentações, resistir às suas ciladas, renunciar ao mundo, ser valente pela verdade.

Aprofunda em mim um senso de meu santo relacionamento contigo, como noivo espiritual, um mesmo com Javé, amigo dos pecadores.

Penso na tua glória e na minha vileza, tua majestade e minha maldade, tua beleza e minha deformidade, tua pureza e minha imundícia, tua justiça e minha iniqüidade.

Amaste-me de forma infinita e imutável, que eu possa te amar como sou amado; Deste a ti mesmo por mim, que eu possa doar-me a ti; Morreste por mim, que eu possa viver para ti, a cada instante de meu tempo, a cada movimento de minha mente, a cada batida de meu coração.

Que eu nunca flerte com o mundo e suas seduções, mas ande ao teu lado, ouvindo a tua voz, sendo vestido com tuas graças, e adornado com tua justiça.

Tradução: Márcio Santana Sobrinho
Extraído de: The Valley of Vision: A Collection of Puritan Prayers & Devotions, editado por Arthur Bennett, p. 18.



(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, em 04 de setembro de 2016)

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

O Perigo da Desobediência


Em dias que a rebeldia é celebrada, aprendemos domingo passado acerca do “O Perigo da Desobediência”. A pergunta 39 do Breve Catecismo de Westminster diz: Qual é o dever que Deus exige do homem? R. O dever que Deus exige do homem é obediência à sua vontade revelada. Ref. Mq 6.8; Lc 10.27-28; Gn 17.1.

A essência da verdadeira religião está em ser fiel a Jesus Cristo e ao Seu chamado. A desobediência traz perigos.

1.   Endurecer o Coração v. 7, 8, 13, 15

O autor cita o Salmo 95.7, 8 e lembra um episódio conhecido envolvendo Massá (tentação) e Meribá (contenda, “luta”, “disputa”, “queixa”, “querela”, e, principalmente: “reclamação).

Um coração endurecido resulta em murmuração e contenda. Em Massá e Meribá o povo murmurou contra Moisés, e ao fazê-lo murmurou contra Deus. Ao sermos tentados pela murmuração e a contenda, lembremos o que a Bíblia diz:

Filipenses 2.14, 15 14Fazei tudo sem murmurações nem contendas, 15para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo,

1 Tessalonicenses 5. 18 Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco

Hebreus 3.13 pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado.

2.   Tentar o Senhor v.9, 14, 15

No deserto o povo viu as obras do Senhor por quarenta anos, mas desobedeceu e com o coração endurecido tentou a Deus.

Deuteronômio 6.15, 16 15porque o SENHOR, teu Deus, é Deus zeloso no meio de ti, para que a ira do SENHOR, teu Deus, se não acenda contra ti e te destrua de sobre a face da terra.16Não tentarás o SENHOR, teu Deus, como o tentaste em Massá.

Jesus Cristo ao ser tentado citou o texto: Lucas 4.12 Respondeu-lhe Jesus: Dito está: Não tentarás o Senhor, teu Deus.

Tiago instruiu a Igreja acerca da tentação dizendo:

Tiago 1.13-15 13Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta.14Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. 15Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.

Tentamos ao Senhor quando murmuramos ou reclamamos, e, ao fazê-lo, duvidamos da Sua presença, poder, bondade e providência; quando simulamos fidelidade como Safira (Atos 5.9); quando impomos a outros jugo que não suportamos (Atos 15.10); quando nos expomos desnecessariamente a perigos.

Precisamos cultivar uma vida de obediência para não tentarmos ao Senhor.

3.   Atrair a Ira do Senhor v. 10, 11, 17

O assunto Ira do Senhor tem sido negligenciado pelos cristãos deste século, mas é uma realidade inquestionável!

Romanos 1.18 A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça;

A ira de Deus se revela no presente, e ao longo da história.

Hebreus 3 10Por isso, me indignei contra essa geração e disse: Estes sempre erram no coração; eles também não conheceram os meus caminhos.11Assim, jurei na minha ira: Não entrarão no meu descanso.

Do coração procedem as atitudes. O erro surge da condição pecaminosa, do desconhecimento e desobediência à Palavra.

A geração que saiu do Egito e murmurou em Massá e Meribá, não entrou na terra da promessa. (Números 14.35-38). A desobediência atraiu a ira do Senhor. Não nos esqueçamos que Deus é Soberano Senhor, e executa os Seus juízos.

4.   Afastar-se de Deus v. 12 # v. 18-19

O perigo da desobediência e tal é que a recomendação é jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade.

Coração perverso não pode haver! A consequência é que vos afaste do Deus vivo;

Precisamos cultivar um coração quebrantado e contrito. Por vezes, nos concentramos em exterioridades, mas é preciso cuidar do coração. (Provérbios 4.23-27). Afastar-se de Deus traz terríveis consequências (Hebreus 3.18, 19).

A geração do Êxodo não pode entrar na terra prometida por causa da desobediência. A Moisés foi concedido ver a terra mas, não entrar nela (Deuteronômio 34.1-4).  A razão:

Deuteronômio 34.50-52 50E morrerás no monte, ao qual terás subido, e te recolherás ao teu povo, como Arão, teu irmão, morreu no monte Hor e se recolheu ao seu povo,51porquanto prevaricastes contra mim no meio dos filhos de Israel, nas águas de Meribá de Cades, no deserto de Zim, pois me não santificastes no meio dos filhos de Israel.52Pelo que verás a terra defronte de ti, porém não entrarás nela, na terra que dou aos filhos de Israel.

A desobediência no deserto custou caro! Dos que saíram do Egito apenas Josué e Calebe (Números 14.30) entraram em Canaã.

Precisamos ser obedientes ao Senhor, e reafirmar nossa fidelidade, lembrando os compromissos assumidos na Profissão de Fé, e na Ordenação para os Oficiais. Somente assim poderemos cantar o antigo hino “Obediência” (Hino nº284 do Hinário Novo Cântico).

Estou pronto a fazer o que queres, Senhor, confiado no teu poder! Estou pronto a dizer o que queres, Senhor,
Sempre a ti pronto a obedecer!

Que o Senhor nos capacite para tal.

Soli Deo Gloriæ!

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 21 de agosto de 2016)

sábado, 23 de julho de 2016

PUREZA


Quando se fala do combate à poluição e corrupção, lembremos que a pureza é exigência bíblica para que nossas vidas não sejam poluídas pelo pecado, e corrompidas pela natureza humana caída.

Em meio a uma geração corrompida e perversa, que ao mal chama bem, e ao bem chama mal, temos a orientação para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo. (Filipenses 2.15).

A santidade, cultivar a pureza, é imperativo de vida para o cristão e deve se manifestar em todas as áreas da vida, começando nos relacionamentos interpessoais.

Do Antigo Testamento, temos a advertência proferida por Josué:...Santificai-vos, porque amanhã o SENHOR fará maravilhas no meio de vós.Na exigência, uma promessa. À medida em que buscarmos santificação, e nos purificarmos, veremos o Senhor fazer maravilhas. O mal desta geração é correr atrás de maravilhas, sem cultivar vida de santidade e pureza.

Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor.Hebreus 12.14

Soli Deo Gloriæ!


(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 24 de julho de 2016)

sexta-feira, 8 de julho de 2016

PUREZA DOUTRINÁRIA


Ainda respirando os ares das celebrações dos vinte e quatro anos da nossa Igreja, iniciamos nossa marcha rumo ao Jubileu de Prata, cientes de que somos uma igreja presbiteriana, reformada, pactual, aliancista e devemos vivenciar e proclamar a nossa fé, em um mundo anticristão que vive e propaga ensinos contrários à Bíblia Sagrada, diante da proliferação de “igrejas” que propagam doutrinas heréticas sem base bíblica.

Somos uma igreja caracterizada pela crença inabalável na Soberania de Deus, esposada na Teologia Reformada, que foi bem exposta pelos teólogos da Assembleia de Westminster “que se reuniu na Abadia de Westminster, em Londres, a partir de 1º de julho de 1643. Os trabalhos se estenderam por cinco anos e meio, durante os quais houve mais de mil reuniões do plenário e centenas de reuniões de comissões e subcomissões.

Para mantermos a pureza doutrinária precisamos permanecer conectados à Bíblia Sagrada estudando-a em nossos lares, ouvindo atentamente os sermões, participando das classes da Escola Dominical, e frequentando os pequenos grupos.

Rumo ao Jubileu de Prata, prossigamos firmes e constantes sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o nosso trabalho não é vão.

Soli Deo Gloriæ!        

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, 10 de Julho de 2016)


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Memorial - 24º Aniversário



Gratidão – 24 Anos
“ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora; a por todos os séculos, Amém!”

Agradecidos a Deus pelos 24 anos de existência da nossa Igreja, reconhecemos que, até aqui nos ajudou o Senhor.

A gratidão está no coração de cada membro da Família Memorial, tanto da sede quanto das Congregações. Este ano, além da tradicional presença dos irmãos de Muribeca, temos a alegria de receber os irmãos de Tuparetama – nossa mais jovem congregação –, que do sertão do Pajeú vieram adorar a Deus conosco, capitaneados pelos nossos Missionários Anderson e Karla Moraes, que estão plantando a Primeira Igreja Presbiteriana daquela cidade.

Louvamos a Deus pela vida de cada irmão -  e famílias - que, ao longo deste tempo, contribuiu para que a Memorial nascesse e se mantivesse na busca da fidelidade ao Senhor, e na propagação da fé reformada.

Rumo ao Jubileu de Prata, que será celebrado no próximo ano, se Jesus Cristo não voltar antes, temos diante de nós o desafio de manter a pureza doutrinária, cultivar a simplicidade do culto e a pureza da vida, sempre buscando atribuir em tudo a glória que é devida somente ao Senhor.

Grandes coisas fez o Senhor, e mais ainda Ele o fará, consagremo-nos ao Seu serviço.

Soli Deo Gloriæ!



Rumo ao Jubileu
“ao único Deus, nosso Salvador, mediante Jesus Cristo, Senhor nosso, glória, majestade, império e soberania, antes de todas as eras, e agora; a por todos os séculos, Amém!”

Ao celebrarmos vinte e quatro anos de existência, iniciamos a contagem regressiva para o Jubileu de Prata, a ser celebrado em 2017 edevemos renovar os votos assumidos diante do Senhor quando nos tornamos membros desta Igreja, e, assim mantermos acesa a chama do primeiro amor.

Rumo ao Jubileu, temos diante de nós alguns desafios:

1) Manter a pureza doutrinária em um mundo anticristão e repleto de doutrinas heréticas e sem base bíblica. Somos uma igreja presbiteriana, reformada, pactual, aliancista e devemos viver a nossa fé.

2) Cultivar a simplicidade do culto em uma sociedade que substituiu os altares por palcos, sacerdotes por animadores, e cultos por shows, a vivência do Princípio Regulador do Culto é uma necessidade.

3) Exercitar a pureza da vida, em meio a uma geração corrompida e perversa, que ao mal chama bem, a santidade é um imperativo de vida

Busquemos atribuir em tudo, e por tudo, a glória que é devida somente aJesus Cristo, Senhor da Igreja.
Grandes coisas fez o Senhor, e mais ainda Ele o fará, consagremo-nos ao Seu serviço.

Soli Deo Gloriæ!  


(Publicado nos Boletins Especiais da Igreja Presbiteriana Memorial, 02 e 03 de julho do 2016

Fotos em: https://www.facebook.com/alfredo.oliveira.77/media_set?set=a.1252991894767141.100001690288382&type=3