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domingo, 31 de dezembro de 2017

O DIA MAIS IMPORTANTE DO ANO



Desde a antiguidade o ser humano conta o tempo, e o faz através de calendários. Na sociedade ocidental adota-se o calendário gregoriano, um calendário solar promulgado pelo Papa Gregório XIII em 1582, e criado pelo astrônomo e filósofo Luigi Giglio, tomando por base as estações do ano, e visando corrigir imprecisões do calendário juliano que vigorava até então.
O calendário está estruturado em dias, semanas, meses e anos, e contempla desde as datas cívicas até as religiosas, bem como feriados e outras efemérides – fatos importantes que devem ser lembrados e/ou comemorados.
Mas, qual seria a mais importante efeméride para nós? Qual o dia mais importante do ano? Para os filhos da aliança o dia mais importante do ano é o Santo Dia do Senhor, cuja guarda é ordenada na Lei de Deus no terceiro mandamento (Êxodo 20.8-11 e Deuteronômio 5).
Na Antiga Aliança o shabat – descanso – era celebrado no sétimo dia lembrando a criação e a determinação divina para que o ser humano reservasse um dia para descansar e dedicar-se a adoração.
Na Nova Aliança, o shabat passou a ser celebrado pela igreja no primeiro dia da semana, apontando para a ressurreição de Jesus Cristo. Sobre o assunto a Confissão de Fé de Westminster assim se expressa:
VII. Como é lei da natureza que, em geral, uma devida proporção do tempo seja destinada ao culto de Deus, assim também em sua palavra, por um preceito positivo, moral e perpétuo, preceito que obriga a todos os homens em todos os séculos, Deus designou particularmente um dia em sete para ser um sábado (descanso) santificado por Ele; desde o princípio do mundo, até a ressurreição de Cristo, esse dia foi o último da semana; e desde a ressurreição de Cristo foi mudado para o primeiro dia da semana, dia que na Escritura é chamado Domingo, ou dia do Senhor, e que há de continuar até ao fim do mundo como o sábado cristão.
Ref. Exo. 20:8-11; Gen. 2:3; I Cor. 16:1-2; At. 20:7; Apoc.1:10; Mat. 5: 17-18. (CFW, XXI, VII)
Vivemos dias em que o Santo Dia do Senhor tem sido negligenciado, e muitos cristãos não atentam para a gravidade do pecado de fazê-lo. Deixar de guardar o Santo dia do Senhor, e atender às Santas Convocações, é tão quebra de mandamento, da Lei de Deus, quanto a idolatria, fazer imagens, tomar o nome de Deus em vão, desonrar os pais, matar, adulterar, furtar, testemunhar falsamente, cobiçar. Infelizmente, a quebra deste mandamento tem acontecido de maneira frequente, e o povo de Deus não atenta para a gravidade do pecado que enfraquece sobretudo a vida espiritual e a comunhão com o Senhor.
A nossa Confissão de Fé (CFW, XXI) e os Catecismos Maior (perguntas 115 a 121) e Breve (perguntas 57 a 62) nos instruem sobre a guarda do Dia do Senhor.
Que firmemos o propósito de, em 2018, sermos mais fiéis ao Senhor, e atentarmos para a guarda do Seu Dia.
Ad Majorem Dei Gloriam! Para a Maior Glória de Deus!
Rev. Alfrêdo Oliveira

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, 31 de Dezembro de 2017)





quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Apocalipse


Apocalipse é o nome do último livro da Bíblia, escrito pelo Apóstolo João, no final do primeiro século, sendo o maior representante canônico da literatura apocalíptica, um gênero conhecido dos judeus e usado em épocas de crise com a finalidade de fortalecer a resistência e alimentar a esperança.

A palavra Apocalipse é uma transliteração do grego Ἀποκάλυψις e significa revelação, desocultamento.

O Apocalipse de João foi inicialmente endereçado às sete igrejas da Ásia (Apocalipse 1.4), que à época sofriam severa perseguição do Império Romano (Apocalipse 1.9), e seu estudo deve ajudar a Igreja a permanecer fiel em meio às crises, e se manter na convicção, e esperança, de que Deus mesmo dirige a história e a conduzirá a bom termo, executando os Seus juízos no tempo que Ele mesmo determinou, e que ninguém sabe, nem mesmo os anjos do céu (Mateus 24.36).

Entretanto, com o passar dos séculos, o desconhecimento da literatura apocalíptica, e hermenêuticas duvidosas, dissociaram o Apocalipse da ideia de esperança que devemos ter em Deus, e o associaram somente à catástrofes, e à conclusão das eras.

Em nossa Igreja, ao longo deste ano tivemos uma série de mensagens bíblicas no Apocalipse, quando examinamos o texto, à luz do seu contexto, e reafirmamos a inabalável certeza de que o nosso Deus dirige a história, e que o Seu Cordeiro é mais do que vencedor.

A Igreja, como noiva, deve aguardar, e ansiar, a segunda vinda de Jesus Cristo na certeza de que, o Senhor mesmo, enxugará dos olhos toda a lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor; porque as primeiras coisas passaram. (Apocalipse 21.4).

O Apocalipse, portanto, deve nos fortalecer para que cultivemos uma atitude de esperança diante dos problemas, dificuldades e tribulações que enfrentamos, na certeza de que na volta do Senhor, nas Bodas do Cordeiro, Deus reunirá os Seus santos para a bem aventurança eterna.

Soli Deo Gloriæ! Somente para a Glória de Deus!


(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 26 de Novembro de 2017)



sábado, 4 de novembro de 2017

VENHA ADORAR CONOSCO!


Dia do Senhor, 05 de novembro de 2017



Venha adorar a Deus conosco!

08h Culto de Oração – sob direção da UPH

09h Culto Matinal
Rev. Rodrigo Castro

10h Escola Dominical

18h Culto Solene
Prédica Rev. Alfrêdo Oliveira
“Lágrimas Enxugadas” –
Baseada Apocalipse 21.1-4


Igreja Presbiteriana Memorial
Rua Prof. Hercliano Pires, 201, Piedade
Jaboatão dos Guararapes – PE

(terceira paralela da Avenida Armindo Moura,

próximo ao COMAR 2)

sexta-feira, 13 de outubro de 2017

VENHA ADORAR CONOSCO!


Dia do Senhor, 15 de outubro de 2017

Venha adorar a Deus conosco!

08h Culto de Oração

09h Culto Matinal
Sem. Eduardo Montarroyos
“Sadraque, Mesaque e Abede-Nego na grande fornalha de fogo” – 
Baseada em Daniel 3


10h Escola Dominical

18h Culto Solene
Prédica Rev. Alfrêdo Oliveira
“A Queda da Babilônia” –
Baseada Apocalipse 18


Igreja Presbiteriana Memorial
Rua Prof. Hercliano Pires, 201, Piedade
Jaboatão dos Guararapes – PE

(terceira paralela da Avenida Armindo Moura,
próximo ao COMAR 2)


sábado, 7 de outubro de 2017

Domingo na Memorial

VENHA ADORAR CONOSCO!
Dia do Senhor, 08 de outubro de 2017

Venha adorar a Deus conosco!

08h Culto de Oração

09h Culto Matinal – Gratidão pelos 500 Anos da Reforma
Prédica Rev. Alfrêdo Oliveira
“Castelo Forte é o Nosso Deus” –
Baseada em João 1.14


10h Escola Dominical

18h Culto Solene
Prédica Rev. Rodrigo Castro
“A Descrição da Grande Meretriz” –
Baseada Apocalipse 17


Igreja Presbiteriana Memorial
Rua Prof. Hercliano Pires, 201, Piedade
Jaboatão dos Guararapes – PE

(terceira paralela da Avenida Armindo Moura,
próximo ao COMAR 2)




sexta-feira, 29 de setembro de 2017

500 Anos Depois... Conformar, Deformar, ou Reformar?


Ao iniciarmos este mês de outubro o fazemos sob a égide dos 500 anos da Reforma Protestante do século XVI, da qual, como presbiterianos, somos herdeiros diretos através da linha temporal que passa pela Genebra de Calvino, e Escócia de Knox. Em pleno século XXI a celebração, e resgate, do ideal reformado está mais atual do que nunca.

Conformar, deformar e reformar neste contexto, são mais do que verbos da primeira conjugação, são atitudes que devem ser ponderadas ao avaliarmos as posturas cristãs.

Conformar é aceitar, tomar forma. Como cristãos e cristãs temos uma orientação apostólica direta E não vos conformeis com este século, mas, transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus (Romanos 12.2). Não ser omissos, ou tomar a forma perversa do mundo em que vivemos. Nosso chamado é para ser sal e luz (Mateus 5.13-16).
Continua no anexo

Continuação do Editorial de capa:
Deformar é perder a forma original, ficar defeituoso. O cristianismo tem seu modus vivendi e operandi estabelecidos nas Escrituras Sagradas, Antigo e Novo Testamentos, e negar isso é perder o norte estabelecido por Deus (2 Timóteo 3.14-17).

Reformar é formar de novo. No século XVI os Reformadores se viram em uma Igreja que havia se conformado ao mundo (Romanos 12.2), se deformado e distanciado das Escrituras Sagradas, e então iniciaram cada um, a partir de onde estava um movimento que visava reformar a Igreja, levando-a de volta aos princípios bíblicos, e a simplicidade dos primeiros séculos. A pesada estrutura de então, apegada aos seus conceitos, não se deixou reformar, e o movimento protestante deu origem às Igrejas Protestantes, entre as quais estão as Igrejas Reformadas.

Ao celebrarmos os 500 anos da Reforma Protestante do século XVI, e à luz de um dos seus lemas – Ecclesia Reformata et Semper Reformanda Est: Igreja Reformada Sempre Em Reforma – não podemos nos conformar a este mundo, nem aceitar as deformações vigentes nas igrejas ditas evangélicas, mas, reafirmarmos nossa identidade reformada à luz da Bíblia Sagrada, e consubstanciada nos Solis:

Sola Gratia! Somente a Graça!

Sola Fide! Somente a Fé!

Sola Scripturæ! Somente as Escrituras!

Sollus Christis! Somente Cristo!

Soli Deo Gloriæ! Somente a Deus Glória!

Que Deus nos abençoe!


quinta-feira, 21 de setembro de 2017

As Mortes do Imortal





Pernambuco, imortal! Imortal!

A frase acima é parte do estribilho do Hino de Pernambuco, que tem uma belíssima letra enaltecendo o brioso Leão do Norte, suas batalhas e conquistas históricas.

Entretanto, 109 anos depois da composição do seu Hino, o imortal Pernambuco está letalmente ferido diante dos números absurdos da violência que assola o Estado tanto na capital, quanto no interior. São cerca de quinze mortes por dia, de janeiro a agosto já são registrados 3.735 óbitos; 84,3 mil crimes violentos contra o patrimônio; 21,1 mil casos de violência doméstica e 1,3 mil estupros (http://blogs.diariodepernambuco.com.br/segurancapublica/?tag=mortes acessado em 20/09/17 às 15h32). Proporcionalmente Pernambuco está mais violento que o Rio de Janeiro.

Diante destes números de guerra, a sociedade clama por uma solução, as autoridades buscam explicações e providências, mas o imortal Pernambuco está sofrendo suas mortes, na dor de mães e pais, filhos e filhas, viúvas e viúvos; cidadãos e cidadãs enlutadas e assustadas sem perspectivas de melhoras, à espera da próxima vítima.

Da Profecia de Jeremias nos vem uma orientação: Procurai a paz na cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz. Precisamos orar por nossas cidades, Estado e País, ao tempo que, inseridos na sociedade organizada cobramos providências das autoridades e, como Igreja, pregamos o Evangelho que transforma vidas e garante a paz (João 14.27; 16.33).

Soli Deo Gloriæ!


(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 24 de setembro de 2017)

  

domingo, 10 de setembro de 2017

As Primeiras Coisas, primeiro!



A vida é uma sucessão de buscas, e estabelecer prioridades é um desafio que nem todos desenvolvem com sabedoria. Aquilo que se busca revela os interesses e prioridades de cada um. Não poucas vezes, constata-se posturas incongruentes, quando o que se diz prioritário, não é buscado em primeiro lugar.

Temos o privilégio de sermos cidadãos do Reino dos Céus – que na literatura joanina é chamado de vida eterna –, e o desafio de exercitar esta cidadania como cidadãos desta terra. Na vivência desta dicotomia, por vezes negligenciamos o que há de mais importante, a saber, a cidadania do Reino dos Céus.

No primeiro Evangelho lemos:

33buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6.33

O fato é, que por vezes, nos embaraçamos com os negócios desta terra e não buscamos o Reino dos Céus em primeiro lugar (2 Timóteo 2.4), e nos perdemos na busca de todas as outras coisas atraindo a sentença proclamada pelo Profeta (Jeremias 48.10).

Como está a sua vida? Você busca o Reino dos Céus em primeiro lugar, ou está se embaraçando com os negócios desta vida?

Buscar o Reino dos Céus em primeiro lugar é priorizá-lo, o que só acontece quando servimos ao Senhor integralmente com todo o coração, toda a alma, todo o entendimento, e atendemos às demandas do próximo como gostaríamos que as nossas fossem atendidas (Mateus 22.37-39). Priorizamos o que amamos.

Em que pese a subjetividade de cada um, sinalizamos diariamente o que consideramos importante, por exemplo a forma como lidamos com o tempo.

Atividades da Igreja, programações familiares, trabalho, atividades acadêmicas e lazer são exemplos de como gastamos, investimos ou perdemos o nosso tempo. Frequência e pontualidade estão associados.

Como seria sua vida acadêmica se tratada como a EBD e os PG’s? Qual seria o rendimento escolar dos seus filhos se a escola secular recebesse a atenção dispensada à Escola Bíblica Dominical?

Qual seria seu rendimento laboral, e conceito como profissional, se os compromissos seculares fossem encarados como as Santas Convocações para os Cultos Dominicais? Ou, as reuniões departamentais e ensaios com os quais você se comprometeu?

Sobre o Dia do Senhor a Bíblia ordena:

Lembra-te do dia de sábado, para o santificar.
Seis dias trabalharás e farás toda a obra.
Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal,
nem o forasteiro das tuas portas para dentro; porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e,
ao sétimo dia, descansou; por isso o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou.
Êxodo 20.8-11.

A guarda do Santo Dia do Senhor, Sábado-Descanso, não pode ser negligenciada como mandamento que é. Deixar de guarda-lo é tão pecado quanto matar ou adulterar. Os Catecismos de Westminster, símbolos de fé de nossa Igreja, detalham sobre a guarda dos mandamentos.

Vivemos dias em que as pessoas correm de um lado para outro atrás do sucesso profissional, acadêmico, empresarial, ou mesmo a realização de um sonho pessoal. Os dias são maus, nesta terra, somos peregrinos e estamos nos preparando para a eternidade com o Senhor. Para tanto, devemos obedecê-lo, e essa obediência passa invariavelmente pela forma como lidamos com o tempo. Que o Senhor nos ajude a priorizar o que, de fato, é importante.


Soli Deo Gloriæ!

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, em 10 de Setembro de 2017)


quinta-feira, 31 de agosto de 2017

VENHA ADORAR CONOSCO!


Dia do Senhor, 03 de setembro de 2017

Venha adorar a Deus conosco!

08h Culto de Oração – Sob direção da UMP

09h Culto Matinal
Prédica Rev. Alfrêdo Oliveira
“A Besta Que Emerge do Mar” –
Baseada em Apocalipse 13.1-10


10h Escola Dominical

18h Culto Solene e Celebração da Santa Ceia
Prédica Rev. Alfrêdo Oliveira
“A Besta Que Emerge da Terra” –
Baseada Apocalipse 13.11-18


Igreja Presbiteriana Memorial
Rua Prof. Hercliano Pires, 201, Piedade
Jaboatão dos Guararapes – PE

(terceira paralela da Avenida Armindo Moura,

próximo ao COMAR 2)

quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Missões...


No dia 12 de agosto de 1859, com 26 anos de idade, chegava ao Brasil o Rev. Ashbel Green Simonton, missionário estadunidense fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil. Mais de um século depois, este mês é dedicado a Missões, e programações são feitas, ofertas especiais são designadas, e as Sociedades dedicam tempo especial de oração pelo trabalho missionário.

Mas, Missões não pode se restringir a um mês, ou a uma programação de poucas horas. Missões é uma questão de obediência! O Senhor Jesus Cristo nos ordenou compartilhar o Evangelho (Mateus 28.18-20) e devemos fazê-lo a tempo e fora de tempo (2 Timóteo 4.2).
A boa nova da salvação oxigena nossas vidas, e nos impulsiona a servir a Cristo e a desejar que outros tenham a mesma alegria que nós.

Aos domingos atendemos à santa convocação e nos reunimos no Dia do Senhor, para nele nos deleitarmos; ao longo da semana, participamos de reuniões de oração, pequenos grupos, sociedades domésticas, e essas ocasiões aprofundam nossa comunhão com o Senhor, e com Sua Igreja.

Responder ao desafio missionário, é viver a vida cristã compartilhando com outros as oportunidades que temos, e fazemos isso orando por pessoas que desejamos alcançar com a mensagem, trazendo-as dominicalmente aos cultos, e convidando-as a participar das atividades ao longo da semana.

Na realidade existem dois grupos de pessoas: as que fazem missões e as que são alcançadas pelo trabalho missionário; as que se envolvem nas atividades do Reino de Deus, e as que serão alcançadas por este Reino; os que tem compromisso com a Igreja e o seu Senhor, e os que precisam conhecer o Senhor da Igreja.

O envolvimento missionário pressupõe conversão e compromisso. Sem conversão não há compromisso, e sem compromisso não há envolvimento missionário.
Em que grupo você está? Entre os convertidos comprometidos ou entre os que precisam se converter e comprometer?

Soli Deo Gloriæ!

Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 27 de Agosto de 2017



terça-feira, 15 de agosto de 2017

Abba – Pai


Hoje a sociedade em geral comemora o dia dos pais. E, como em outras datas, muita propaganda é feito para despertar o consumismo e aquecer vendas em um comércio estagnado pela crise.

Circunstancialmente, é um dia em que pais têm a satisfação de receber carinho e afeto dos filhos.

Há pais que amam e são amados. Recebem atenção, consideração e cuidado dos filhos e filhas, que enxergam em seus genitores o cuidado do Senhor, e por amor, relevam as falhas desses homens que têm seus defeitos, cometeram seus erros, mas também tentaram acertar.

Há pais que experimentam a obediência dos filhos, ao mandamento do Senhor: “Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o SENHOR teu Deus te dá.” (Êxodo 20.12). Honrar os pais é questão de obediência. O primeiro mandamento com promessa.

Há pais que se ressentem da desatenção dos filhos, que só os enxergam como mantenedores, e quando a situação financeira é invertida, eles são banidos do mundo significativo, vistos apenas como fardos.

Há pais desprezados por não terem educação formal, curso superior, situação financeira estável, ou outros fatores que, embora desejáveis, não são maiores que o amor que deve unir os familiares.

Redescubramos a expressão bíblica Abba – Pai: “E disse: Aba, Pai, todas as coisas te são possíveis; afasta de mim este cálice; não seja, porém, o que eu quero, mas o que tu queres.” (Marcos 14.36). Abba é uma palavra aramaica antiga que no seu estado enfático significa "pai". Passou ao hebraico, e foi “usado no Talmude Babilônico, identificando uma criança que chama carinhosamente por seu pai.... passou a ser um título honorífico dado aos rabinos... Em 1540 foi utilizada para nomear os padres das igrejas orientais e deu origem às palavras: abade e abadia.

No Novo Testamento, sempre é usada com referência a Deus, imediatamente seguida da tradução grega. Essa dupla expressão era comum entre os primeiros cristãos, como em Marcos 14.36.

O apóstolo Paulo assevera, em Romanos 8.15, que os verdadeiros seguidores de Cristo não são mais escravos deste sistema mundial, mas foram adotados por Deus e gozam da intimidade e privilégio de tratá-lo como "Abba" (papai)”.

Precisamos valorizar e honrar os pais. Não somente os biológicos, mas também os pais pelo coração e os pais espirituais. Valorizando os pais redescobriremos a profundidade e o privilégio de chamar a Deus de Pai.

Soli Deo Gloriæ!



(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 13 de Agosto de 2017)

sexta-feira, 21 de julho de 2017

DOMINGO MEMORIAL




Domingo 23 de Julho de 2016
08h Culto de Oração
09:00h. Culto Matinal
Prédica proferida pelo Rev. Ronaldo Cadena, 
Pastor da Igreja Presbiteriana Memorial Castelo Forte em Maceió – Alagoas, e um dos preletores do I Encontro de Jovens Reformados do Recife, que está acontecendo esta semana http://jovem.reformado.org/ 

18:00h. Culto Solene
Prédica “As Trombetas do Apocalipse 2”,
baseada em Apocalipse 9
proferida pelo Rev. Alfrêdo Oliveira

Igreja Presbiteriana Memorial
Rua Prof. Hercliano Pires, 201, Piedade
Jaboatão dos Guararapes – PE

(terceira paralela da Avenida Armindo Moura,
próximo ao COMAR 2)


sexta-feira, 14 de julho de 2017

REQUALIFICAÇÃO


Temos um grande desafio, a requalificação do nosso Templo, e caminhamos para o cumprimento das próximas fases: anteprojeto, projeto básico/legal e projeto executivo.

Precisamos convergir esforços para fazermos caixa a fim de iniciarmos, executarmos e finalizarmos esta obra. Sociedades, departamentos, classes da Escola Bíblica Dominical, Coro Memorial, pequenos grupos, todos são convocados a juntar esforços em prol da requalificação. Nenhuma campanha paralela pode ser feita até a finalização, o alvo é a requalificação, até consagrarmos um novo Templo para a maior glória de Deus.

Cada membro, e congregado, da igreja deve orar, trabalhar e contribuir. Estabeleça uma oferta mensal e colabore. A velocidade da obra dependerá dos recursos que consagrarmos ao Senhor.

Simultaneamente ao esforço de construção, continuaremos honrando nossos compromissos investindo na edificação espiritual da Igreja, através dos estudos bíblicos; no socorro aos carentes, tanto da sede quanto congregações; na evangelização do nosso estado e do mundo, através do investimento direto, e da verba designada ao Presbitério e ao Supremo Concílio da IPB; no sustento dos obreiros, sede e congregações; e na manutenção das nossas estruturas patrimoniais. Para isso a entrega dos dízimos não pode ser negligenciada, o dízimo pertence ao Senhor e à Sua casa deve ser trazido (Malaquias 3.6-12 e outros).

Que o Senhor nos ajude a responder em fidelidade à Sua Providência.

Soli Deo Gloriæ!

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 16 de Julho de 2017)


terça-feira, 27 de junho de 2017

Jubileu de Prata




CONVITE

Igreja Presbiteriana Memorial comemora em 2017 
os seus vinte e cinco anos de fundação,
e como parte das comemorações
tem a honra de convidá-lo e à sua digníssima família
para as seguintes celebrações:

Sábado 01/07, às 19h.
Pregador Rev. Paulo Brasil

Domingo 02/07 às 9h,
Pregador Rev. Rodrigo Castro

Domingo 02/07 às 18h
Pregador Rev. Civaldo Almeida

Os Cultos acontecerão em nosso Santuário,
à Rua Professor Hercliano Pires, 201, Piedade, Jaboatão dos Guararapes-PE.

Soli Deo Gloriæ!



Rev. Alfrêdo Oliveira
Presidente do Conselho