Por
isso, recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela
qual sirvamos a Deus de modo agradável,
com
reverência e santo temor;
(Hebreus
12.28)
Adoração
requer reverência
e santo temor.
Precisamos relembrar e obedecer a esta orientação bíblica, uma vez
que vivemos um tempo de adoração epidérmica onde os altares foram
substituídos por palcos; os liturgos por animadores de auditório; a
centralidade da Palavra pela autoajuda; a reverência pela
eferverscência carnal; o senso do divino e majestoso pelo intimismo
desrespeitoso, e pela erotização do culto.
A
seguir algumas dicas de como cultivar a reverência e santo temor ao
Senhor nos cultos:
1.
Frequência. Participe
dos cultos públicos, pois é um grande privilégio, e um ato de
obediência ao Senhor que nos concede sete dias e requer um dia para
o seu louvor, serviço e adoração. Não guardar o dia o Senhor e
usá-lo para outras atividades é ato de desobediência.
2.
Pontualidade. Chegue
à hora, ocupe os primeiros lugares e participe ativamente de todas
as partes do Culto. Se não nos atrasamos para compromissos que
julgamos importantes, como podemos nos atrasar para um Encontro com o
Senhor dos Senhores, Rei dos Reis?
3.
Permanência.
Permaneça no Santuário, e evite ausentar-se, quebrando a adoração
pessoal e comunitária;
4.
Comunhão.
É expressa na unidade em Adoração: em pé, sentado (considerando
as limitações físicas de cada um), de acordo com as orientações
do boletom e do dirigente; cantando tanto hinos quanto cânticos;
ajudando visitantes, novos crentes, e crianças a participarem do
Culto;
5.
Trajes decentes.
É preciso tomar cuidado, nem tudo o que está na moda é digno de
ser usado por pessoas que servem a Deus. E ao adorarmos ao Senhor,
devemos oferecer sempre o nosso melhor.
Cultivemos
uma atitude de reverência e santo temor.
Soli
Deo Gloriæ!
(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, 20 Out. 2013)
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