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domingo, 22 de fevereiro de 2015

O Povo da Cruz

Então disse Jesus aos seus discípulos: 
Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, 
tome a sua cruz e siga-me.
Portanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á;
e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. 
Mateus 16.24 e 25
Nesta semana foi veiculada a notícia da decapitação de 21cristãos coptas egípcios, capturados, em dezembro e janeiro, e executados brutalmente na Líbia pelo grupo terrorista estado islâmico (EI) cumprindo o preceito jihadista que ordena a morte dos infiéis – entenda-se não muçulmanos.

Os cristãos coptas são um grupo antiquíssimo, cujas raízes remontam ao século primeiro, e diante da morte deles, o Egito, um país de maioria muçulmana, respondeu bombardeando várias posições do EI na Líbia. Mas e o resto do mundo, o que fez?
O mundo não parou com a morte deles; não houve passeatas de presidentes e multidões; não houve mobilização em larga escala na internet; nem movimento mundiais de solidariedade.

O Brasil permaneceu embriagado pelos festejos de Momo, Mamon e Abadom, enquanto drogas foram consumidas em larga escala, e perversões praticadas com a aquiescência de homens e mulheres que aproveitaram este tempo para dar vasão a desejos contidos.

Os cristãos, em sua maioria, permaneceram confortáveis vivendo um cristianismo epidérmico e sem cruz, sem dedicar ao menos um minuto de oração pelas famílias enlutadas, ou de louvor pela vida e testemunho dos que morreram por serem chamados de cristãos.

Vivemos dias em que registra-se adesões ao cristianismo, quando a Bíblia exige conversão – tomar a cruz e seguir a Jesus. Nestes dias, devemos lembrar com atenção as palavras do Mestre registradas em Mateus 16.24 e 25, e refletirmos sobre o tipo de cristianismo que vivemos, o que priorizamos, e o quanto temos sido fiéis ao Senhor e à Sua Noiva. Aqueles cristãos – em que pesem as diferenças teológicas – morreram pelo nome de Jesus Cristo. Somos O Povo da Cruz e estamos de luto por eles, que não foram os primeiros, e não serão os últimos a morrerem por sua crença cristã. A nossa fé deve impactar as nossas vidas, e influenciar os que nos cercam. Não podemos permanecer inertes e indiferentes, precisamos viver autenticamente a nossa fé

Lembremos do que a Bíblia diz: Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos. 2 Timóteo 3.12.

Ad Majorem Dei Gloriam! (Para a maior glória de Deus)


(Publicado no Boletim da Igreja Presbiteriana Memorial, 22 Fev. 2015)

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Domingo, 15 Fev. 2015


09:00h Culto de Adoração e Louvor 
Prédica baseada em Neemias 7,8 
abordando o tema: “A Palavra de Deus Gera Unidade”
Rev. Alfrêdo Oliveira;

10:00h. EBD (incluindo o DI);

18:00h. Culto de Adoração e Louvor
Prédica baseada em Mateus 14.22-36 
abordando o tema: “Ânimo na Tempestade” 
– Rev. Alfrêdo Oliveira,


Venha e traga convidados para adorarmos juntos no dia do Senhor!

sábado, 7 de fevereiro de 2015

39 DIAS...

Embora seja dito que no Brasil o ano só começa depois do carnaval, o fato é que 2015 começou há 39 dias. E, em nossa Igreja, em que pese o fato de várias famílias terem se ausentado para o gozo de merecidas férias, o novo ano começou de forma intensa, e desde o primeiro domingo tanto na sede quanto nas congregações (Capuá, Iguaracy, Muribeca, São José do Egito e Tuparetama) o Senhor tem sido adorado, Sua Palavra estudada e o Evangelho pregado para honra e glória de Jesus Cristo.

Historicamente os primeiros meses do ano trazem consigo, por vários fatores, uma queda nas entradas dos dízimos e ofertas, que tendem a normalizar-se nos meses seguintes, mas sempre ocasionam justa preocupação nos gestores, até porque é neste período que um novo orçamento começa a ser executado, décimo terceiro dos funcionários e obreiros são pagos, e o custo adicional das férias é sentido.

Decorridos 39 dias do início do novo ano, afirmamos “até aqui nos ajudou o Senhor”. (1 Samuel 7.12). Em janeiro, com a previsível dificuldade, todas as contas foram pagas, e os compromissos honrados. Ao Senhor nossa gratidão pela fidelidade dos dizimistas e contribuintes que tornaram essa conquista possível.

Diante de nós está o mês de fevereiro, que embora tenha um menor número de dias, e um feriadão que tradicionalmente repercute negativamente nas entradas, tem as mesmas contas para serem pagas, e requer de nós a mesma diligência na entrega dos dízimos e ofertas.

Cremos que, mesmo em meio à grave crise que o país enfrenta, Deus nos tem abençoado, e essas bênçãos se refletirão através da fidelidade dos seus servos que voluntariamente e com alegria proverão com seus dízimos e ofertas a manutenção das atividades da Igreja tanto no Grande Recife quanto no Sertão. Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo? (Salmo 116.12).

Soli Deo Gloriæ!

(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial,
em 08 de fevereiro de 2015)