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terça-feira, 30 de julho de 2013
Jesus o “Eu Sou”
João 8.23-28
Quem é Jesus Cristo? Jesus afirmou que era o “Eu Sou”. Ele assume a
expressão proferida no episódio da sarça ardente, que tem grande significado e estabelece
a diferença entre Deus e os “deuses”. João escrevendo em grego, traduz as
palavras ditas por Jesus Cristo, usando as mesmas usadas pela Septuaginta (LXX)
ao traduzir Êxodo 3:14. Em João temos uma alta
Cristologia, demonstrada desde o prólogo do Evangelho.
A expressão “Eu Sou” aparece 24 vezes no Quarto Evangelho: 17 seguida por
um predicado claro, 3 o uso não se enquadra em uma categoria clara, 7 em
sentido "absoluto"... ἐγώ εἰμι
(8:24; 8:28, 8:58; 13:19; 18:5; 18:6; 18:8).
1. Jesus o “Eu
Sou” Além do natural (v.
23-24)
Jesus afirmou que não era deste mundo, e quem não cresse nele morreria
em seus pecados. Precisamos crer em Jesus para não morrer em pecado. A morte
entrou na humanidade através de Adão, a vida através de Jesus Cristo, a
distância entre a morte e a vida só pode ser percorrida com a fé no Cristo de
Deus, Jesus Cristo é o único mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2.5).
2. Jesus o “Eu
Sou” Mensageiro de Deus (v. 25-26)
Jesus afirmou que quem o enviou merecia confiança, Ele julgaria o
mundo, e anunciaria o que ouviu. Precisamos confiar em Deus e no juízo de
Cristo. Jesus o enviado de Deus que nos envia ao mundo (João 20.21). A mensagem do Evangelho permanece: Jesus Cristo é o
nosso padrão! A mensagem do Evangelho é completa e alcança toda a vida humana.
3. Jesus o “Eu
Sou” Que Foi Levantado (v.27-28)
Diante da incredulidade daquelas pessoas só restaria o último sinal (João 12.20ss) – a morte de Jesus Cristo.
Mas, não foi o final Ele ressuscitou! A Bíblia relata a história de Jesus
Cristo e a história relata a caminhada do movimento de Jesus após sua ascensão.
Jesus é o “Eu Sou”, nosso Senhor e Salvador.
Soli Deo Gloriæ!
[Publicado no Boletim Dominical da IPM, 28 Jul. 2013)
terça-feira, 23 de julho de 2013
JESUS A LUZ DO MUNDO
Falou-lhes,
pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará
em trevas, mas terá a luz da vida.
João
8.12
Desde a antiguidade o paralelo luz/trevas
tem sido usado para exemplificar a dicotomia bem/mau. Neste contexto Jesus
afirmou “Eu sou a luz do mundo; quem me
segue não andará em trevas”. O Apóstolo João destacou esta
verdade – a esfera do bem. Eis alguns pontos:
1. Jesus a Luz do Mundo Que Fala às
Pessoas – Ao longo do Seu
ministério Jesus dirigiu-se às pessoas, comunicou-se com elas. E permanece se
comunicando através da Sua Santa Palavra (João 5.39). Se alguém quer ouvir a
voz de Deus consulte a Bíblia, se alguém diz falar em nome de Deus, fale de
acordo com as Escrituras Sagradas.
2. Jesus a Luz do Mundo Que Deve Ser
Seguida – As pessoas seguiam – e
seguem – vários líderes e gurus, que conduzem a caminhos tortuosos e de morte.
O grande alvo é seguir a Luz em Cristo.
3.
Jesus a Luz do Mundo Que Dá a Vida – A
luz é essencial à vida na esfera biológica, e a Luz de Cristo é fundamental para
a saúde espiritual. Vida em Cristo é uma modalidade de vida plena (João 10.10),
vida participante do Reino de Deus. Estar nas trevas é andar sem Jesus Cristo,
por caminhos que conduzem à morte eterna. Estar na luz é andar com Jesus em
quem há vida.
Que Deus nos abençoe e que Seu Espírito
ilumine o nosso espírito para que iluminados, iluminemos o mundo.
Soli
Deo Gloriæ!
(Publicado no Boletim Dominical da IPM, 21 Jul. 2012)
domingo, 14 de julho de 2013
Bênçãos e Responsabilidades
No último final de semana celebramos o aniversário da nossa Igreja. Foram
três belíssimos cultos – com um número expressivo de presentes, templo lotado
nas duas noites – para honra e glória do Senhor. Bênçãos do Senhor!
Por outro lado, estamos na metade de 2013, e é tempo de refletirmos
sobre o que idealizamos para este ano, e o que foi feito em nossas vidas, em
nossas famílias, em nossa Igreja.
Bênçãos e Responsabilidades é um convite à reflexão sobre o que Deus tem feito entre nós. Como
servos fiéis precisamos identificar a ação de Deus a partir dos mínimos
detalhes em nossas vidas, e agradecer-lhe pela Sua misericórdia. Bênçãos devem
impulsionar-nos a uma maior dedicação, e um maior envolvimento com a Igreja,
sociedades internas, ministérios, e na prática da comunhão diária.
Bênçãos e Responsabilidades é um convite à reflexão sobre o que temos feito com as bênçãos recebidas.
Elas implicam em responsabilidade para administrá-las. Precisamos ser bênçãos! Elas
são dadas para que as compartilhemos uns com os outros. Somos abençoados para
abençoar.
Bênçãos e Responsabilidades é um convite à reflexão sobre o porquê de Deus responder não em
algumas circunstâncias. A questão é: quais os propósitos do Senhor? O que Ele
quer ensinar quando responde negativamente, ou nos priva de algo? Em oração
precisamos aprender também com as bênçãos não recebidas, pois à luz de Romanos
8.28 Ele as faz convergir para o nosso bem: “E sabemos que todas as coisas
contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são
chamados segundo o seu propósito.” Deus tem propósitos, e quando Ele
diz não é para que estes propósitos sejam
alcançados.
Que sejamos gratos pelas bênçãos recebidas, e atentemos para as
responsabilidades delas decorrentes.
Deus nos abençoe!
Soli Deo Gloriæ!
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