O segundo domingo de agosto é considerado no calendário
brasileiro o dia dos pais, ocasião em que eles são homenageados de várias
formas. Em nossa Igreja começamos o domingo com um delicioso café da manhã
feito especialmente para eles.
Sejamos gratos ao Senhor pelos homens que tem se
colocado a serviço do Senhor governando com sabedoria as suas famílias,
conduzindo-as em uma jornada de fidelidade ao Senhor.
Aqui temos homens valorosos que dirigem suas
famílias, e convocados pelo Senhor, atuam na Igreja como Pastores, Presbíteros,
Diáconos, Professores, servos que buscam fazer a vontade de Deus, no tempo corrido
em que vivem.
Ser pai é um grande privilégio, e traz consigo
grandes responsabilidades. O pai é responsável não apenas pela provisão
material do lar, mas sobretudo pela provisão do alimento e direção espirituais.
Pais, sejamos fieis ao Senhor zelando pela vida espiritual dos nossos queridos.
As outras ocupações não podem nos fazer negligenciar o que deve ocupar o
primeiro lugar (Mateus 6.33).
A sociedade moderna sofre as conseqüências do
distanciamento de Deus, e este distanciamento é reflexo, e se reflete, na
omissão dos homens em exercer o papel designado pelo Senhor nas Escrituras
Sagradas, o que tem contribuído para a decadência da civilização ocidental, que
já começa a se rotulada de poscristã.
Ao comemorarmos o dia dos pais, e homenagearmos
estes homens, lembremos sobretudo do Pai dos pais, para amá-Lo sobre todas as
coisas, servi-lo com fidelidade e dedicação, buscando uma vida de obediência atentos
ao que Ele requer de nós.
Soli Deo Gloriæ!
(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, 10 de agosto de 2014)
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