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quinta-feira, 30 de abril de 2015

Dia do Trabalho


Nestes dias o calendário civil registrou o feriado do Dia do Trabalho, ocasião em que várias pessoas não trabalharam para celebrar a efeméride... Mas nem todos têm razões para comemorar. Há os que estão na categoria de desempregados, ou subempregados; e ainda, os que, trabalhando, não conseguem os recursos necessários à manutenção da família, e um sustento mínimo à dignidade humana.

O ser humano passa boa parte da vida trabalhando, e Deus em Sua Santa Palavra nos instrui sobre o trabalho, e como devemos encará-lo. A seguir alguns destaques:
1)   Deus trabalha – No Evangelho segundo João (5.17), temos o registro das palavras de Jesus Cristo: “Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também.”. Quando trabalhamos, seguimos o exemplo do nosso Deus.
2)   O trabalho foi instituído antes da queda, em Gênesis 2.15 lemos Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar. O trabalho não foi punição pela queda: ele a precedeu, e é missão dada pelo Criador.
3)   Trabalhar é mandamento do Senhor – Em Êxodo 20.8-11 8Lembra-te do dia de sábado, para o santificar. 9Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra. Ao instituir o Dia do Senhor, a prática do trabalho foi atrelada a ele como mandamento. Trabalhar é ato de obediência ao Senhor, e deve ser feito com dedicação. Paulo ensina: 23Tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como para o Senhor e não para homens, 24cientes de que recebereis do Senhor a recompensa da herança. A Cristo, o Senhor, é que estais servindo; (Colossenses 3.23, 24). O nosso trabalho, como tudo em nossas vidas, deve glorificar ao Senhor.
Que a nossa visão sobre o trabalho esteja baseada na Bíblia Sagrada, e que encaremos cada profissão como honrosa e necessária, sem discriminação.

Soli Deo Gloriæ!


(Publicado no Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial em 03 de Maio de 2015)

quinta-feira, 23 de abril de 2015

VIOLÊNCIA URBANA, MISSÕES E CIDADANIA

Diariamente somos expostos à violência urbana, que produz famílias enlutadas e medo generalizado... A violência é uma das pragas deste século, e cada pessoa tem alguma experiência pessoal com ela.

Mas, o que isso tem a ver com a nossa prática missionária? Este mundo, país, estado, cidades e bairros nos quais moramos, e as ruas pelas quais transitamos são o espaço em que a nossa missão precisa ser desenvolvida, e a nossa cidadania exercida.

Missões não é uma programação especial, mas, uma oportunidade de exercer a cidadania neste mundo violento e fazer Missões inclui viver os valores do Evangelho todos os dias e, autenticados pela vivência, proclamar a salvação das pessoas pela Graça de Deus, mediante a fé em Jesus Cristo, sob a convicção dada pelo Espírito Santo.

A nossa atividade missionária é normalmente associada às congregações no sertão, e na região metropolitana do Recife, mas não podemos esquecer que ela acontece no contexto da nossa existência corporal no mundo, isto é, onde estamos – em nossa família, vizinhança, trabalho, e em todos os ambientes que frequentamos. Essa atividade missionária diária –temos oportunidades de viver missões urbanas cotidianamente – tem repercussões diretas na vida da Igreja, uma vez que as pessoas com as quais compartilhamos o Evangelho vivem ao nosso redor, e podem ser convidadas a ter uma experiência de convivência em um ambiente cristão, seja no Santuário através dos cultos solenes, nas reuniões das sociedades domésticas, e também nos PGs (pequenos grupos).

O exercício da cidadania, pelos cristãos e cristãs, deve ser encarado como oportunidade missionária, e o mundo violento é o campo para o qual Deus nos convoca a anunciar e viver a paz de Jesus Cristo. Viva para exaltar a Deus, edificar os santos, e evangelizar os perdidos.
Soli Deo Gloriæ!


(Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, 26 de abril de 2015)


CRISTIANISMO E CIDADANIA

O Cristianismo aponta um caminho que ultrapassa a realidade temporal e imanente e alcança a dimensão eterna e transcendente, pois lida com coisas espirituais. Ao vivenciar a realidade espiritual, somos desafiados a viver em novidade de vida diariamente. O Cristianismo não nos isenta da vida mundana (neste mundo), mas desafia-nos a vivê-la como Jesus Cristo a viveria se vivesse em nossos dias, o parâmetro comportamental pode ser encontrado no registro dos Evangelhos.

Cristianismo e Cidadania não são temas auto excludentes, ou concorrentes, mas complementares. Cada cristão e cristã, no exercício diário da fé, deve tornar-se um cidadão exemplar, no cumprimento das leis justas, e na construção da consciência cidadã de cada ser humano. Quando as leis forem injustas, ou contrariarem princípios bíblicos, compete-nos discuti-las e apresentar alternativas.

No Brasil dispomos de instrumentos para uso dos cidadãos, como: o Código de Defesa do Consumidor, o Código Civil, o Estatuto da Criança e do Adolescente, a Constituição Federal, as eleições, e as várias formas de expressão. Devemos nos familiarizar com estes instrumentos de cidadania, e ajudar as pessoas a cumprirem seus deveres e desfrutar dos seus direitos civis.

Uma das grandes verdades do Cristianismo é que cada cristão e cristã é cidadão de duas pátrias: a terrena e a celestial. Somos cidadãos e cidadãs do Reino de Deus, mas não podemos esquecer que o testemunho cristão autêntico passa pelo exercício da nossa cidadania neste mundo. Não podemos ser alienígenas em nossa terra.

Soli Deo Gloriæ!

(Boletim Dominical da Igreja Presbiteriana Memorial, 19 de abril de 2015)


quinta-feira, 2 de abril de 2015

CELEBRAÇÕES DA RESSURREIÇÃO na Memorial – 05/04
Venha comemorar conosco a ressurreição de Jesus Cristo!
Próximo domingo, 05 de abril:
07:00h. Café da Ressurreição (organizado pela SAF)
08:30h. Santa Ceia e apresentação do Musical




10:00h. EBD – Escola Bíblica

Dominical Especial
"Cristo o Messias Que Sofre e Vence"

18:00h. Culto de Adoração e Louvor

Igreja Presbiteriana Memorial
Rua Hercliano Pires, 201, Piedade
Jaboatão dos Guararapes - PE
(terceira paralela da Avenida Armindo Moura, próximo ao COMAR 2)