25Maridos,
amai vossa mulher, como também
Cristo
amou a igreja
e
a si mesmo se entregou por ela,
26para
que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela
palavra, 27para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula,
nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito.
Efésios 5.25-27
Entre as figuras
usadas pelas Escrituras para descrever a Igreja, está a noiva. Esta figura
ajuda a compreensão do que é ser Igreja, e demonstra o alto valor do casamento,
instituição criada por Deus no Éden, antes da queda, e que permanece como ideal
de Deus para o ser humano, como célula
mater da sociedade.
Em Efésios, a
Bíblia diz: Cristo amou a igreja e a si mesmo se
entregou por ela. A ênfase, neste texto da tradição parenética
paulina, é ensinar os papéis que cada membro da família deve desempenhar no
lar, e, então, a relação marido/mulher deve inspirar-se no amor do noivo/noiva
– Cristo/Igreja. Diante disso, algumas lições devem ser apreendidas.
ü
A Igreja é profundamente amada por Cristo, que por ela deu a Sua vida (v25);
ü
A Igreja deve ser santa e pura, tendo como critério aferidor a Palavra de
Deus (v26);
ü
A Igreja deve apresentar-se ao Seu noivo – Jesus Cristo – gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa
semelhante, porém santa e sem defeito (v27 e Apocalipse 19.8).
ü
A Igreja, em sua trajetória nesta terra, deve ser fiel ao Seu Noivo,
Mestre e Senhor (2 Coríntios 11.2;
Efésios 5.24).
ü
A Igreja tem por alvo e destino final, as Bodas do Cordeiro, descritas na
linguagem apocalíptica (Apocalipse 19).
Ao celebrarmos
26 anos da nossa Igreja, devemos nos lembrar, agradecidos, do grande amor que o
Senhor tem para conosco, e responder com fidelidade.
Ad Majorem Dei Gloriam! (Para a Maior Glória de Deus!)
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